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Registro de marcas: o advogado precisa realizar?

A confiança é algo fundamental na contração de serviços e muitos clientes associam isso a marcas em especial, nesse cenário a pergunta é registro de marcas: o advogado precisa realizar? Vamos falar exatamente sobre isso nesse artigo.

A diferença que um nome/marca forte faz nos resultados alcançados por qualquer negócio é indiscutível. Basta olharmos para a diferença de preços cobrados por refrigerantes, por exemplo. A diferença de preço que temos, quase que exclusivamente pela marca, é assustadora.

Diante dessa realidade, por que não usar essa estratégia também na advocacia? Por que não fazer seus esforços a cada caso serem melhor recompensados?

Claro que não é simplesmente criar marcas com nomes e identidade visual como bem entender, existem alguns pontos a serem observados.

No entanto, se você quer saber sobre registro de marcas e se um advogado precisar realizar, te convido a nos acompanhar nesse artigo.

Registro de marcas: Uma oportunidade

Para começar, vamos falar sobre o que o registro de marcas representa para um advogado autônomo ou um escritório de advocacia.

Nos dias atuais, o registro de marca, o trabalho em cima de uma marca ainda é uma oportunidade. Pouco a pouco os profissionais estão entrando no mercado de trabalho cientes da necessidade do investimento em marketing e isso vai tornar o registro de marcas, em breve, uma necessidade.

Portanto, se você fizer isso cedo, poderá se destacar entre tantos outros profissionais.

Você pode estar pensando: “Ah, mas eu posso investir na minha marca, mesmo sem registrar”.

E você está certo, realmente você pode. Mas, como bom profissional do direito, você sabe que isso pode te trazer problemas no futuro, no sentido de disputas.

Então, seja prudente e aja preventivamente.

A seguir vamos te passar algumas informações valiosas para ajudar na hora de definir a sua marca. Pois, além de existirem técnicas interessantes que você pode usar, existem algumas restrições para fazer isso na área da advocacia.

Não use nome fantasia

Entre o que o escritório de advocacia ou o advogado não pode fazer, podemos destacar que a OAB desaprova o uso de nome fantasia (o termo certo pode ser até não permite).

Ou seja, o que normalmente é usado para designar uma marca (nome que não é o pessoal) não pode ser usado no caso das marcas para advocacia. O nome que representa aquela marca deve ser o nome próprio (completo ou parcial) do título.

Junto com o nome do titular ainda, deve estar a expressão sociedade individual de advocacia ou o equivalente, em função do modelo de sociedade.

Mesmo que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vete o uso do nome fantasia para escritórios de advocacia, nada impede que surjam bancas com a mesma denominação, ou ainda, utilizando os mesmos elementos da identidade visual. E a única forma de minimizar discussões acerca da titularidade de uma marca é mediante o registro.

Em quais aspectos você deve ficar atento

Além do nome propriamente dito há vários outros elementos que compõem a identidade da marca. Aí entra o logo, cores, etc.

Esses elementos a depender da forma como forem produzidos transmitem sensações específicas. Por exemplo, em restaurantes/lanchonetes é bastante usada a cor vermelha que na situação em questão chama a atenção de quem vê e liga ao fogo, algo cozido/assado, comestível, fome, etc.

Já no caso da advocacia, são usadas cores que transmitem seriedade, harmonia, etc. Cores como marrom bem escuro, preto, cinza, branco, são cores que fazem parte da paleta dos advogados e escritórios de advocacia.

Então, a mensagem aqui é: escolha cores que combinem com o sentimento que você deseja transmitir.

Da mesma forma, a fonte usada para inscrição das letras também podem transmitir seriedade ou não. Geralmente, são usadas as fontes chamadas de “serifadas”. O desenho dessas fontes transmitem seriedade, tranquilidade e foco, que são atributos bem-vindos na advocacia.

Veja como precificar uma consulta jurídica.

Impulsione sua marca

Depois que tiver a sua marca pronta é hora de agregar valor a ela. A forma mais simples de fazer isso é simplesmente trabalhar e deixar as pessoas prestarem atenção na sua marca (o que vai acontecer ocasionalmente).

No entanto, existem formas mais efetivas para fazer isso. Afinal, se você simplesmente deixar o tempo e a vida ir levando sua marca, vai levar anos para o esforço que você fez em elaborá-la e registrá-la valer a pena.

Então, invista em estratégias de marketing (principalmente digitais). Assim você poderá realmente sair bem na frente da maioria dos advogados e escritórios de advocacia.

Resumindo, não basta apenas registrar marcas, você precisa fazer ela ser reconhecida ativamente.

Espero que esse artigo tenha te ajudado a ver com mais clareza de que forma registrar marcas pode ajudar na área da advocacia.

Se ficou com alguma dúvida, deixe-a nos comentários para podermos te ajudar.

Até a próxima!

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