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Psicologia positiva: por que importa?

Tradicionalmente, a psicologia estuda as disfunções, pessoas com doenças mentais, demais questões e como trata-las. Mas, na psicologia positiva, estuda-se a felicidade.

A psicologia positiva busca auxiliar pessoas comuns a se tornarem mais felizes e satisfeitas.

A psicologia positiva aborda cientificamente os pensamentos, sentimentos e comportamentos humanos, focando nos pontos fortes da pessoa ao invés das fraquezas, gerando o bem ao invés de somente buscar uma cura para o mal.

O que é a psicologia positiva?

Em menos de uma década, a Psicologia Positiva conquistou a atenção não só da comunidade acadêmica, mas também do público em geral. Uma rápida pesquisa no Google por psicologia positiva retorna mais de 27.500.000 resultados.

A psicologia positiva é o estudo científico do que faz a vida valer a pena. É um apelo à ciência e à prática psicológica para abordar tanto os pontos fortes quanto os fracos. Isso significa que ela está tão interessada em construir as melhores coisas da vida quanto em consertar as piores, e está mais preocupada em fazer as pessoas normais felizes do que em curar patologias.

Em nenhum lugar essa definição implica que a psicologia deva ignorar ou desconsiderar os problemas reais que as pessoas estão enfrentando. Em nenhum lugar isso implica que o resto da psicologia deva ser descartado ou substituído. O valor da Psicologia Positiva é complementar e expandir a psicologia centrada no problema que prevaleceu por muitas décadas.

Psicologia positiva é psicologia – psicologia é ciência – e a ciência exige que as teorias sejam testadas contra evidências. Conseqüentemente, a psicologia positiva não deve ser confundida com auto-ajuda não comprovada, afirmação sem sentido ou religião secular – não importa o quão bom eles possam nos fazer sentir. A psicologia positiva não é uma versão reciclada do poder do pensamento positivo.

Como surgiu?

A psicologia positiva tem suas raízes em Martin Seligman, pesquisador com vasta experiência em psicologia. Se você nunca ouviu falar do movimento psicológico positivo antes, pode ter ouvido o nome dele.

A pesquisa de Seligman nas décadas de 1960 e 1970 lançou as bases para a conhecida teoria psicológica do desamparo aprendido. Essa teoria, apoiada por décadas de pesquisa, explica como humanos e animais podem aprender a ser indefesos e se sentir no controle do que acontece com eles.

Seligman vinculou esse fenômeno à depressão, observando que muitas pessoas que sofrem de depressão também se sentem desamparadas. Seu trabalho sobre esse tópico fornece inspiração, insights e evidências para apoiar muitos tratamentos para sintomas depressivos, bem como estratégias para prevenir a depressão.

Embora isso seja impressionante o suficiente por si só, Seligman sabia que tinha mais a oferecer à comunidade da psicologia e ao mundo em geral. Depois de fazer seu nome com a teoria do desamparo aprendido, ele voltou sua atenção para outras características e perspectivas aprendidas. 

Ele encontrou o que procurava em resiliência e encontrou otimismo, descobertas que se tornaram a base de seus amplos programas de resiliência para crianças e militares, entre outros.

Objetivos da psicologia positiva

A psicologia positiva se concentra em eventos e influências positivas da vida, incluindo:

  • Experiências positivas (como felicidade, alegria, inspiração e amor)
  • Estados e traços positivos (como gratidão, resiliência e compaixão)
  • Instituições positivas (Aplicação de princípios positivos em organizações e instituições inteiras)

Como campo, a psicologia positiva passa a maior parte do tempo refletindo sobre questões como força de caráter, otimismo, satisfação com a vida, felicidade, bem-estar, gratidão, compaixão (assim como autocompaixão), autoestima, autoconfiança. , esperança e edificação. 

Esses tópicos são explorados para aprender como ajudar as pessoas a serem bem-sucedidas e viver suas melhores vidas.

O que sustenta a psicologia positiva?

Várias ideias sustentam a psicologia positiva. Primeiro, o bem da vida é tão real quanto o mal. Em segundo lugar, a bondade da vida não é simplesmente a ausência do problemático. Todos nós sabemos a diferença entre não estar deprimido e acordar de manhã ansioso pelo dia seguinte. 

Outras ideias comprovadas para nos ajudar a entender a necessidade da psicologia positiva são:

  • A felicidade é uma causa das coisas boas da vida. As pessoas que estão felizes com a vida acabam tendo ainda mais motivos para serem felizes, porque a felicidade leva a resultados acadêmicos e profissionais desejáveis, relacionamentos sociais satisfatórios e até boa saúde e longevidade.
  • A maioria das pessoas é resiliente.
  • Felicidade, força de caráter e boas conexões sociais protegem contra os efeitos prejudiciais de decepções e contratempos.
  • Crise mostra caráter.
  • Outras pessoas são de grande importância se quisermos entender o que mais nem vale a pena.
  • O trabalho é importante quando tem significado e propósito.
  • O coração é tão importante quanto a cabeça. As escolas ensinam explicitamente o pensamento crítico, portanto também devem ensinar o cuidado incondicional.
  • Bons dias compartilham traços comuns: sentir-se autônomo, competente e conectado aos outros.
  • A boa vida pode ser ensinada.

Este último ponto é particularmente importante porque significa que a sorte não é simplesmente o resultado de um giro genético de sorte na roleta. Há coisas que as pessoas podem fazer para ter uma vida melhor. Viver a boa vida é uma tarefa comum e não há atalhos para a felicidade constante.

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